Mais saúde para você no coração de Porto Alegre Conheça a nossa nova clínica, no centro de tudo e ainda mais próxima de você.
Acompanhe de perto tudo que o CCG Saúde faz por você, desde iniciativas, novas clínicas, serviços exclusivos e muito mais.
Confira o que estamos fazendo para assegurar a qualidade e a segurança dos nossos serviços nesse período de pandemia e, assim, proteger você, sua família e nossa equipe.
Um espaço exclusivo, completo e inovador no centro de Porto Alegre. Com ampla área, equipe especializada e atendimento 24h, estamos ainda mais preparados para cuidar da saúde de quem conta com a gente.
Conheça as exclusividades da nova clínica:
O CCG, como serviço de saúde, segue se adaptando para manter atuação intensa em meio à pandemia, sempre visando à qualidade no atendimento às pessoas e à preservação da vida. Contamos com profissionais especializados e ações planejadas com só um objetivo: cuidar da saúde das pessoas.
São inúmeras as ações realizadas até o momento, e não paramos por aqui. O CCG Saúde segue aprimorando seus serviços para garantir atendimento seguro para todos os seus pacientes.
Uma equipe de mais de 150 médicos continua a atender pacientes adultos e pediátricos todos os dias, focando na saúde de cada paciente e no bem-estar de todos a sua volta com atendimentos especializados.
Mantendo atendimento seguro e especializado para os nossos pacientes, priorizando sempre cuidar da saúde de todos.
Realizamos treinamentos semanais com nossos colaboradores e equipes médicas, a fim de manter a equipe unida e atualizada quanto às medidas de proteção e segurança nos atendimentos.
Todos os dias, em todos os atendimentos, eles estão presentes. Os equipamentos de proteção individual são obrigatórios para todos os colaboradores e fazem parte de nossa rotina.
Cientes da dificuldade que muitos pacientes têm de buscar os remédios sozinhos, e com objetivo de zelar pela sua saúde, organizamos entregas domiciliares de medicamentos especiais para pacientes imunossuprimidos.
Mesmo com todos os serviços de acompanhamento à distância sabemos que, para alguns casos, é fundamental o encontro presencial. Nossas equipes médicas seguem atendendo nas clínicas, com todos os cuidados necessários.
Estas são algumas das ações que planejamos para atender com segurança todos os nossos pacientes.
Pensando na segurança e na saúde dos nossos clientes criamos novos serviços como as Teleconsultas e Teleorientações, que possibilitam aos nossos clientes entrarem em contato com a equipe médica para atendê-los. Disponibilizamos também a Telemedicina, para você receber atendimento de um médico especialista.
Buscando alternativas para manter o atendimento de forma segura, o CCG e sua Central de Crônicos garantem entrega de medicamentos para pacientes com necessidades especiais (quimioterapia, hormonioterapia e imunoterapia via oral).
Através do programa +Saúde, abrimos um canal de cuidado mais próximo dos nossos pacientes com mais de 60 anos de idade, auxiliando na prevenção à COVID-19.
Mantendo a saúde em primeiro lugar, o CCG está disponibilizando atendimento psicológico de segunda a sexta-feira, por telefone, para seus colaboradores.
Estamos sempre buscando nos aprimorar para entregar o melhor em medicina de valor para nossos clientes.
“Ficamos muito gratos pelo trabalho que eles fizeram de teleorientação com a renovação de receitas”Angela Augustin, sobre uso da Teleorientação
“O Centro Clínico Gaúcho está preocupado sim com a prestação do serviço, com bom atendimento com seus clientes"Graciano Lorenzi
“...agradecer a todos vocês pela colaboração e paciência diante de todas essas mudanças que a gente tem feito durante essa pandemia...”Ronald Silva
"Com a Telemedicina nós unimos três elementos muito importantes: conhecimento técnico científico, tecnologia e empatia. Com esses elementos, nós vamos conseguir chegar até a casa de vocês e continuar cuidando de cada um"Dr. Fábio Carrara
Estamos onde você precisa, nos adaptando para prestar o melhor serviço de saúde para nossos clientes.
Caso apresente algum sintoma grave, ligue antes de sair de casa para 0800.888.9599 e receba a orientação adequada.
Confira as principais dúvidas e mantenha-se informado sobre a doença, métodos de prevenção e identificação de casos suspeitos.
Os coronavírus (CoV) compõem uma grande família de vírus, conhecidos desde a década de 1960. Eles receberam esse nome devido ao seu formato, que lembra uma coroa.
Os coronavírus causam doenças em humanos e animais. Em pessoas, normalmente provocam infecções respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Porém, alguns coronavírus já levaram a outras doenças bem mais graves, com a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002, e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012.
O novo coronavírus, que apareceu na China em dezembro de 2019, é uma variação dentro da família do vírus. Chamado de 2019-nCov, causa a doença COVID-19.
A doença infecciosa provocada pelo novo coronavírus recebeu o nome COVID-19, sigla em inglês para “coronavírus disease 2019” (doença por coronavírus 2019, em tradução livre). O espectro clínico ainda não está descrito completamente e não se sabe ao certo o padrão de letalidade, mortalidade, infectividade e transmissibilidade do vírus.
O coronavírus (2019-nCov) ainda precisa de mais estudos e investigações para caracterizar melhor os sinais e sintomas da doença.
Segundo os dados mais atuais, o quadro clínico inicial é semelhante a um resfriado. Os pacientes apresentar febre, cansaço e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório, como tosse e dificuldade para respirar.
Nos considerados leves, alguns pacientes também podem desenvolver dores no corpo, congestão ou corrimento nasal, inflamação na garganta ou diarreia.
Nos casos mais graves, que geralmente ocorrem em pessoas que já tenham outras doenças associadas, há síndrome respiratória aguda e insuficiência renal.
O novo coronavírus está sendo transmitido de pessoa a pessoa de forma continuada, ou seja, um infectado pelo vírus pode passá-lo para alguém que ainda não foi infectado.
O contágio costuma ocorrer pelas vias respiratórias, através de secreções contaminadas expelidas no ar por paciente com suspeita de caso por novo coronavírus - como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro. Também pode ocorrer por contato físico - como beijos e abraços e apertos de mão com pessoas infectadas. Ou ainda, encostando em objetos ou superfícies contaminadas - como torneiras, corrimãos e trincos - e então levando a mão à boca, nariz ou olhos antes de ser higienizada.
O novo coronavírus está sendo transmitido de pessoa a pessoa de forma continuada, ou seja, um infectado pelo vírus pode passá-lo para alguém que ainda não foi infectado.
Não existe vacina nem medicamento específico para prevenir ou tratar as infecções causadas pelo coronavírus até o momento.
Possíveis vacinas e tratamentos por medicamentos já estão sob pesquisa e também sendo testados através de ensaios clínicos, sob orientação e coordenação da OMS.
Enquanto isso, a melhor maneira de prevenir é evitar a exposição ao vírus, seguindo as regras de higiene e de etiqueta respiratória.
O tratamento é feito como suporte para aliviar os sintomas de cada paciente, mas em geral, recomenda-se repouso e bastante consumo de água e líquidos. Pacientes com sintomas mais intensos podem ser hospitalizados. Essa definição será tomada pelo médico responsável pelo caso.
A boa notícia é que, recebendo o cuidado adequado, o corpo humano é capaz de reagir à infecção e se curar sozinho. A maioria das pessoas (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de tratamento especial.
A maioria das infecções por coronavírus em humanos são causadas por espécies relativamente brandas, levando ao desenvolvimento de sintomas do resfriado comum. No entanto, podem eventualmente levar a infecções graves em grupos de risco.
Crianças menores de 2 anos, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, e pessoas com condições médicas pré-existentes (como pressão alta, doenças cardíacas ou diabetes) parecem desenvolver doenças graves com mais frequência do que outros.
Sim. O Ministério da Saúde orienta que a população utilize, pois funcionam como barreiras na propagação da doença. A recomendação é utilizar as máscaras de pano e de forma individual, não podendo ser dividida com ninguém. As máscaras caseiras devem ter pelo menos duas camadas de pano e podem ser feitas em tecido de algodão, tricoline, TNT ou outros tecidos. É importante produzir a máscara com as medidas corretas cobrindo totalmente a boca e nariz e que estejam bem ajustadas ao rosto, sem deixar espaços nas laterais.
A higienização é fundamental para manter a proteção, por isso, é necessário que o próprio indivíduo lave com sabão ou água sanitária, deixando de molho por cerca de 30min. Se ficar úmida é necessário ser trocada e nunca compartilhar.
Em casos suspeitos ou confirmados para COVID-19 com quadro sem gravidade que não necessitem de hospitalização, poderá ser indicado o isolamento domiciliar até a resolução completa dos sintomas.
O isolamento consiste basicamente em manter o paciente em casa, recebendo cuidados como hidratação e repouso, com restrição de contatos com pessoas e ambientes externos, para evitar a circulação do vírus. Os familiares que também estiverem na casa devem tomar precauções como evitar compartilhamento de objetos pessoais, não ter contato com secreções do paciente e higienizar constante as mãos e o ambiente.
Os casos suspeitos devem ser mantidos em isolamento enquanto houver sinais e sintomas clínicos. Casos descartados laboratorialmente, independente dos sintomas, podem ser retirados do isolamento. Os casos graves devem ser encaminhados a um Hospital de Referência para isolamento e tratamento.
A internação deve ser definida por uma equipe médica, mas é indicada somente para pacientes com febre e sinais/sintomas respiratórios que apresentem agravamento dos sintomas, como insuficiência respiratória aguda ou sepse, ou que tenham exame de imagem sugestiva de pneumonia.
Ainda há pouca informação sobre a transmissão vertical (gestante - feto), mas até o momento nenhum bebê de mãe contaminada foi infectado. Também não foi diagnosticado o vírus no líquido amniótico nem no leite materno.
Vale lembrar, porém, que a transmissão ocorre em pacientes com sintomas por meio de secreções das vias áreas, como gotículas de saliva no ar, por exemplo. O uso de máscara cirúrgica e a higiene das mãos para contato com o bebê são medidas importantes para diminuir as chances de contágio.
Até o momento, as gestantes com suspeita ou confirmação da infecção COVID-19 devem ser tratadas com terapias de suporte, levando em consideração as adaptações fisiológicas da gravidez.
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